A oitava edição da Navalshore – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore tem início na quarta-feira 3 de agosto, no Centro de Convenções Sulamérica, no Rio de Janeiro. Serão cerca de 350 empresas nacionais e internacionais, entre expositores e parceiros, distribuídos por uma área 55% maior que a de 2010.
A exposição reunirá empresas do Brasil, Alemanha, Argentina, Canadá, China, Coreia do Sul, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, Holanda, Inglaterra, Itália, Japão, Noruega, Polônia, Suécia e Turquia.
A conferência que ocorre paralelamente à feira terá como tema Ações e investimentos na indústria naval e offshore para atender à crescente demanda por bens e serviços. Cada um dos três dias terá um painel principal e seções de palestras. No dia 3, quarta-feira, o Ministério das Minas e Energias, o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), a Associação Brasileira das Empresas de Construção e Reparação Naval e Offshore (Abenav), e a Caixa Econômica Federal participam do painel Políticas estruturantes e investimentos privados.
No segundo dia (4), a Câmara de Equipamentos Navais da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Transpetro integram o painel Ações coordenadas para o pleno desenvolvimento da indústria de navipeças. Ainda neste dia, o painel Gargalos existentes e caminhos para a instalação de fabricantes estrangeiros no país contará com a participação do Giek – Garanti-Instituttet for Exsportkreditt e do escritório Vieira, Rezende, Barbosa e Guerreiro.
O terceiro e último dia (5) terá o painel Regionalização da indústria e dos polos navais no Brasil, com a participação da Secretaria do Desenvolvimento do Espírito Santo (Sedes), Suape – Complexo Industrial e Portuário, Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro.
As seções de palestras terão como temas O pré-sal e os desafios da logística de exploração e produção (Petrobras), O projeto brasileiro do ’Vale Brasil’, o maior navio mineraleiro do mundo (Vale e Projemar), Uso de gás natural liquefeito como combustível em embarcações offshore – uma realidade (DNV), Implantação da Unidade de Construção Naval da OSX (OSX), e Influência das últimas catástrofes mundiais no seguro de construção de navios (Grupo Liberty Brasil).