A MSC decidiu não firmar qualquer novo investimento, seja em porta-contêineres ou em navios de cruzeiro, pelo menos até que a economia mundial melhore. A companhia se juntou a um grupo de armadores que prefere segura um pouco esse tipo de investimento com base nas condições incertas do mercado.
Diego Aponte, vice-presidente da MSC, criticou as companhias que deram início a serviços na rota Ásia-europa, região onde se observa pouco crescimento: “Esse comportamento irresponsável levou as taxas para baixo e colocou toda a nossa indústria em uma situação não-lucrativa. Já ficou claro que o mercado na rota Extremo Oriente-Europa não tem crescimento algum”, disse ele.
O executivo ressaltou que a MSC tem se recuperado bem da situação financeira mundial neste ano e que tem feito de tudo para não aumentar sua capacidade, procurando uma situação de estabilidade.