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Clippings - 21/05/25

Petrobras e OneSubsea assinam MoU para desenvolver umbilical híbrido

Solução possibilitará a integração da linha de serviço – pela qual passam os fluidos injetados ou recebidos do poço – com a linha de controle que opera as válvulas da Árvore de Natal Molhada (ANM) em uma única mangueira

Carlos Tadeu Cunha Júnior, diretor regional da OneSubsea no Brasil, e Flávio Bretanha, Head de Subsea da Petrobras (Foto: Divulgação LinkedIn)

A Petrobras e a OneSubsea assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para o desenvolvimento de um modelo de umbilical integrado para controle, injeção e monitoramento submarino no Brasil. A nova solução, que utilizará a tecnologia OscilayTM, da OneSubsea, possibilitará a integração da linha de serviço – pela qual passam os fluidos injetados ou recebidos do poço – com a linha de controle que opera as válvulas da Árvore de Natal Molhada (ANM) em uma única mangueira.

O MoU foi assinado no início do mês, durante a OTC Houston 2025. De acordo com a OneSubsea, o umbilical híbrido poderá trazer ganhos significativos para a Petrobras tanto no produto quanto na instalação do equipamento, uma vez que demandaria apenas uma mangueira e um único barco para a atividade. Além disso, o novo modelo pode ser aplicado em campos brownfield e greenfield.

As atividades de engenharia do MoU serão desenvolvidas pela equipe global da OneSubsea, incluindo o Brasil. Atualmente, a OneSubsea produz umbilicais em instalações no Alabama, nos EUA, e em Moss, na Noruega. No futuro, a OneSubsea pode considerar a produção de umbilicais no Brasil, mas nenhum plano detalhado a esse respeito foi feito ainda.

“A OneSubsea está na vanguarda do desenvolvimento de novas tecnologias submarinas que agreguem valor para o cliente, alinhadas com sua estratégia de crescimento e aumento da eficiência na produção. Além da nova solução híbrida de umbilical, o MoU poderá ampliar o conteúdo local dessa linha de negócios”, disse Carlos Tadeu Cunha Júnior, diretor regional da OneSubsea no Brasil, à Brasil Energia.

Fonte: Revista Brasil Energia