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Clippings - 12/09/25

Vallourec fecha contrato com Petrobras de US$ 1 bilhão até 2029

Empresa vai fornecer tubos OCTG sem costura e conexões premium necessárias para os poços offshore da Petrobras de 4,5” a 18”, incluindo tubulares de aço carbono e aço inoxidável e acessórios associados

Tubos de aço produzidos pela Vallourec (Foto: Divulgação Vallourec)

A francesa Vallourec divulgou nesta quinta-feira (11) que fechou um contrato com a Petrobras em licitação para fornecimento de produtos e serviços OCTG (Oil Country Tubular Goods) para suas operações offshore de 2026 a 2029.

Segundo a empresa, o acordo de longo prazo pode gerar uma receita total de até US$ 1 bilhão, representando a maior concessão, tanto em volume quanto em receita, desde que a Petrobras adotou a estratégia de licitação aberta.

A fabricante informou que o contrato abrange todo o escopo de fornecimento de tubos OCTG sem costura e conexões premium VAM® necessárias para os poços offshore da Petrobras de 4,5” a 18”, incluindo tubulares de aço carbono e aço inoxidável e acessórios associados.

A Vallourec também fornecerá serviços abrangentes de valor agregado, tanto onshore quanto offshore, desde engenharia de mesa e coordenação de materiais até preparação de sondas, supervisão offshore, reparos de retorno de sondas e reabastecimento, para apoiar a Petrobras na otimização da eficiência operacional.

O presidente do Conselho de Administração e CEO do Grupo Vallourec, Philippe Guillemot, comemorou o fechamento do negócio com a estatal.

“Esta conquista é uma demonstração poderosa da capacidade da Vallourec de atender às necessidades complexas e em constante evolução dos clientes. Ela confirma a força e a consistência do nosso posicionamento, construído com base na excelência técnica, na presença industrial integrada no Brasil e em uma parceria de longa data com a Petrobras, baseada na confiança mútua. Gostaria de agradecer à Petrobras pela confiança renovada e a todas as equipes da Vallourec, cujo comprometimento e expertise tornaram este sucesso possível.”, afirmou o executivo.

Fonte: Revista Brasil Energia