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Clippings - 03/11/16

Akastor estende contrato com a Petrobras

A Akastor e a Petrobras concordaram em estender o contrato do Aker Wayfarer por um ano e reduzir a taxa de afretamento da unidade até o início das operações, programadas para o último trimestre de 2017.

As alterações no contrato elevarão em US$ 17,5 milhões o backlog da Akastor. Originalmente, a embarcação começaria a operar no terceiro trimestre deste ano. Os trabalhos de modificação do MPSV Aker Wayfarer foram concluídos no estaleiro Kleven Myklebust, na Noruega, em julho deste ano e, desde então, a unidade vem realizando trabalhos spot. A embarcação foi convertida para operar como um SESV (de apoio à instalação de equipamentos submarinos) no Brasil, onde vai atuar por cinco anos.

Já as negociações acerca do Skandi Santos preveem maiores provisões com paradas, sem alterações na taxa de afretamento e na duração do contrato. No final de setembro, uma joint venture entre a Akastor e a Mitsui comprou o MPSV da DOF Subsea. Afretado pela Petrobras até 2019, o barco tem capacidade para operar em lâmina d’água de até 3 mil m.

Resultado

No terceiro trimestre de 2016, a Akastor teve prejuízo de NOK 160 milhões (US$ 19,5 milhões), ante perdas de NOK 1,4 bilhão no mesmo perãodo no ano passado. O faturamento da companhia entre julho e setembro foi de NOK 1,5 bilhão (US$ 180 milhões), queda de 48% em relação às receitas de NOK 2,9 bilhões dos mesmos meses em 2015.

Desde julho, a Akastor fechou três contratos de venda de três de seus segmentos, se desfazendo das áreas de Operações de Pressão Controladas e Soluções de Negócios, além da Fjords Processing.