A abertura do mercado livre de gás natural no Rio de Janeiro marca um importante movimento entre as grandes empresas consumidoras do insumo.
A expectativa de migração para esse modelo de contratação é elevada, mas ainda há correções a serem feitas e os riscos para quem entra nesse segmento não são poucos. Os primeiros acordos com produtores ou comercializadoras foram firmados na busca de melhores condições de preço e suprimento, flexibilidade para definir valores de contratos em diferentes indexadores, novos canais de fornecedores e competitividade.
O Rio de Janeiro responde por mais de 70% da produção nacional de gás.
Valor Econômico