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Clippings - 12/08/09

Aliança Navegação e Logística participa do 1º seminário sobre o desenvolvimento da cabotagem

Organizado pela ANTAQ em parceria com o Syndarma, o evento reunirá autoridades e representantes de instituições ligadas à navegação costeira.

O Diretor de Operações da Aliança Navegação e Logística, José Antônio Balau, será um dos palestrantes do 1º seminário dedicado ao modal marítimo, que acontecerá nos dias 12 e 13 de agosto, no Carlton Hotel, em Brasília. O 1º seminário sobre o desenvolvimento da cabotagem é organizado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma).

O evento discutirá temas relacionados ao desenvolvimento da navegação de cabotagem brasileira e contará com a presença do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento; do diretor-geral da ANTAQ, Fernando Fialho, e de executivos de grandes empresas de navegação.

A palestra “A importância do porto brasileiro no desenvolvimento da cabotagem” será proferida pelo diretor da Aliança no dia 13, às 14h. Na cabotagem, a Aliança conta com 10 modernos navios em operação, uma capacidade semanal de 20 mil TEUs e mais de 90 escalas mensais nos principais portos da Costa Leste da América do Sul, desde Manaus até Buenos Aires.

De acordo com José Antônio Balau, a cabotagem não é apenas um transporte marítimo, mas uma solução multimodal. Com a BR-Marítima, conceito lançado pela Aliança para definir o serviço de cabotagem, a empresa consolidou no mercado o autêntico transporte porta a porta, que inclui terminais concentradores de carga e parceria com operadores logísticos em todo o Brasil.

“Para ser integrante do Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), a BR-Marítima, hidrovia natural ao longo da costa, depende de uma adequada integração aos modais terrestres, ou seja, portos eficientes, simplificação dos procedimentos burocráticos e mais agilidade”, destaca Balau.

A Aliança Navegação e Logística é um dos investidores do Porto de Itapoá, em Santa Catarina, que entrará em operação em meados de 2010 e terá um grande impacto na logística nacional. Segundo o executivo, a previsão é de que os Estados do Paraná (PR) e Santa Catarina (SC), que em 2008 movimentaram em conjunto 990 mil contêineres, movimentem 2 milhões de contêineres em 2015 e, em 2020, cerca de 3 milhões de contêineres. Itapoá deverá responder por 20% deste volume. (Por redação Netmarinha
Florianópolis – SC. 12/08/09)