Dados da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam) indicam que, com a valorização do real e certo atraso da Petrobras em fazer novos contratos de aluguel com as empresas – só após os contratos assinados é que os armadores encomendam os barcos de apoio aos estaleiros – há prevalência de unidades estrangeiras.
Durante ano, o Brasil tinha, na costa divisão por igual entre barcos nacionais e estrangeiros. Os últimos dados, no entanto, apontam existência de 158 barcos nacionais e 203 estrangeiros. Esses estrangeiros implicam pagamento pelo pais de US$ 1,3 bilhão anuais. A previsão para 2015 é a de existência de 284 barcos estrangeiros e 221 nacionais junto às plataformas brasileiras.