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Clippings - 15/08/25

Azevedo & Travassos Energia inicia produção de gás em Periquito

O poço ALC-4 começou a produção comercial de gás natural no final de julho, registrando 23 boe/d no mês, o maior volume registrado pela companhia até o momento

Foto: Divulgação Azevedo & Travassos

O poço ALC-4 entrou em produção no campo de Periquito no final de julho, anunciou a Azevedo & Travassos Energia (ATE) na quarta-feira (13), no relatório de dados de produção e entrega referentes ao mês de julho de 2025. Este poço marca o início da produção de gás comercial no ativo.

Com isso, a companhia atingiu 23 boe/d no mês de julho, a maior produção de gás até o momento. Segundo a ATE, pode-se chegar ao resultado a partir do avanço da restauração de poços. 

A ATE prevê a produção e comercialização de gás em outros três poços, além do ALC-4: o ALC-1, RAG-7 e GALP-42. A companhia assinou um contrato de compra e venda com a Natural Gás no final de junho.

Produção de petróleo da ATE

A ATE registrou produção de petróleo de 190 bbl/d em julho, um aumento de 24% ante o visto em junho (152,2 bbl/d). 

O Polo Barrinha foi o que apresentou maior alta mensal (35,8%), indo de 77,2 bbl/d a 104,9 bbl/d. O aumento pode ser visto também no Polo Porto Carão (+16,3%), que passou de 53,8 bbl/d para 62,6 bbl/d, e no Polo Phoenix-Potiguar (+5,6%), que foi de 21,3 bbl/d a 22,5 bbl/d. 

Os campos que mais tiveram aumento mensal em cada um dos polos foram, respectivamente, Pintassilgo (+74,8%), Serraria (+22,9%) e Periquito Nordeste (42,8%). 

Avaliação de poço no campo de Andorinha

No relatório operacional, a companhia também informou que está em andamento a avaliação do poço 3-AND-5-RN, no campo de Andorinha. A atividade está prevista para ser concluída ainda em agosto. 

O poço foi perfurado no final de junho pela sonda Drake-2, com os serviços de perfilagem executados pela Halliburton. Já no começo de julho, a ATE identificou 13 metros de possível net pay de óleo no poço. 

A perfuração faz parte do acordo assinado entre a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), subsidiária da ATE, e a Petro-Victory Energy. O intuito é executar um plano de trabalho em Andorinha e no bloco POT-T-281, ambos localizados na Bacia Potiguar e operados pela empresa canadense (100%). Recentemente, a ATE anunciou que irá adquirir 100% do capital social da Petro-Victory.

Fonte: Revista Brasil Energia