A companhia estatal venezuelana, PDVSA, e um consórcio de firmas russas esperam formar no próximo mês uma joint venture para o desenvolvimento do bloco de Junin 6, na região do Orinoco, onde, segundo a Venezuela, estão as maiores reservas de hidrocarbonetos do mundo.
A exploração do campo de petróleo Junin 6, na Venezuela, que tem estimados 53 bilhões de barris de reservas, exigirá 30 bilhões de dólares em investimentos, indicou neste sábado o vice-primeiro-ministro russo, Igor Sechin.
A companhia estatal venezuelana, PDVSA, e um consórcio de firmas russas esperam formar no próximo mês uma joint venture para o desenvolvimento do bloco de Junin 6, na região do Orinoco, onde, segundo a Venezuela, estão as maiores reservas de hidrocarbonetos do mundo.
Rússia e Venezuela poderiam assinar um acordo em setembro para estabelecer a empresa, durante a visita do presidente venezuelano, Hugo Chávez, a Moscou, segundo Sechin.
O projeto na Venezuela representaria o maior investimento externo de Moscou no setor de petróleo, e seria desenvolvido durante pelo menos 40 anos. (Campo de petróleo na Venezuela exigirá US30 bi, diz russo
http://www.gasbrasil.com.br/noticia/noticia.asp?NotCodNot=33723
A companhia estatal venezuelana, PDVSA, e um consórcio de firmas russas esperam formar no próximo mês uma joint venture para o desenvolvimento do bloco de Junin 6, na região do Orinoco, onde, segundo a Venezuela, estão as maiores reservas de hidrocarbonetos do mundo.
A exploração do campo de petróleo Junin 6, na Venezuela, que tem estimados 53 bilhões de barris de reservas, exigirá 30 bilhões de dólares em investimentos, indicou neste sábado o vice-primeiro-ministro russo, Igor Sechin.
A companhia estatal venezuelana, PDVSA, e um consórcio de firmas russas esperam formar no próximo mês uma joint venture para o desenvolvimento do bloco de Junin 6, na região do Orinoco, onde, segundo a Venezuela, estão as maiores reservas de hidrocarbonetos do mundo.
Rússia e Venezuela poderiam assinar um acordo em setembro para estabelecer a empresa, durante a visita do presidente venezuelano, Hugo Chávez, a Moscou, segundo Sechin.
O projeto na Venezuela representaria o maior investimento externo de Moscou no setor de petróleo, e seria desenvolvido durante pelo menos 40 anos. (Fonte: O Globo)