unitri

Filtrar Por:

< Voltar

Clippings - 18/07/24

Dez empresas habilitadas para o 4º leilão de petróleo da União

De acordo com a PPSA, este é o maior número de competidores entre os leilões já realizados. O 4º leilão está marcado para o dia 31 de julho na sede da B3, em São Paulo, e vai comercializar 37,5 milhões de barris de petróleo

FPSO Marechal Duque de Caxias começa a produzir em Mero no segundo semestre

Dez empresas estão habilitadas para o 4º Leilão de Petróleo da União, a ser realizado no dia 31 de julho, na sede da B3, em São Paulo. De acordo com comunicado divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) nesta quarta-feira (17,) as habilitadas são Petrobras, Refinaria de Mataripe, CNOOC, ExxonMobil, Equinor, Galp Energia, PetroChina, PRIO Comercializadora, Shell Trading Brasil e TotalEnergies.

Segundo a Diretora Técnica e Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, este será o leilão com maior número de competidores habilitados, à frente do 3º leilão de 2021, quando seis empresas enviaram a documentação e três apresentaram lances. “Só o número inédito de empresas habilitadas já demostra um interesse maior do mercado e esperamos competição nos lotes”, disse Tabita.

No leilão serão comercializados 37,5 milhões de barris de petróleo, produção estimada da União para 2025, relativa aos campos de Mero e Búzios. Serão três lotes de Mero (dois com 12 milhões de barris e um com 11 milhões) e um lote de Búzios (2,5 milhões de barris).

O 4º leilão teve seu edital alterado em junho, quando passou a permitir a participação de conjunto de empresas nas negociações dos quatro lotes – antes as empresas só poderiam participar individualmente ou por meio de consórcio.

No dia 9 de julho o volume a ser comercializado foi revisto, aumentando de 33 milhões para os atuais 37,5 milhões de barris. Dessa forma, a expectativa de arrecadação pelo governo federal também cresceu, de R$ 13 bilhões para algo próximo a R$ 15 bilhões. Os recursos serão recebidos ao longo de 2025 e podem variar conforme o preço do barril, o valor oferecido no leilão e a taxa de câmbio.

Fonte: Revista Brasil Energia