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Clippings - 17/01/25

Equinor obtém 27 novas licenças de produção na Noruega

A licenças estão localizadas no Mar do Norte, Mar da Noruega e no Mar de Barents, com a companhia sendo operadora de sete e parceira em 20 delas

Foto: Divulgação/Equinor

O Ministério de Energia da Noruega aprovou 27 novas licenças de produção à Equinor na Awards in Predefined Areas (APA), a rodada de licenciamento de 2024 do país. De acordo com comunicado na terça-feira (14), 20 destas licenças são no Mar do Norte, seis no Mar da Noruega e uma no Mar de Barents. A Equinor é operadora de sete das licenças e parceira em 20.

Atualmente, a companhia opera 35 plataformas offshore, as quais formam uma rede de infraestrutura de produção, processamento e exportação. As descobertas em áreas já com as infraestruturas existentes podem ter um desenvolvimento mais rápido, com custos baixos e menor emissão de gás de efeito estufa (GEE). 

A Equinor e a indústria de fornecedores estão trabalhando para acelerar os desenvolvimentos e reduzir os custos. Um destaque da companhia é Eirin, que terá uma ligação com Gina Krog. A expectativa é que a produção comece no final de 2025, bem como há previsão do gás de Eirin ter emissões mais baixas e da vida útil de Gina Krog ser estendida em sete anos. 

“A atribuição anual de áreas pré-definidas é crucial para garantir elevados níveis de exportação ao longo do tempo”, disse o vice-presidente sênior da Equinor para subsuperfície, na plataforma continental norueguesa. Além disso, informou que a empresa focará em perfurar cerca de 250 poços de exploração até 2035.

No que diz respeito às descobertas que exigem novas soluções de desenvolvimento, a Equinor priorizará soluções que produzam baixas emissões. Jez Averty destaca que mesmo com a perfuração de grande parte dos poços de exploração ocorrendo perto de infraestruturas existentes, é necessário que a exploração aconteça em novas áreas, com ideias e outros conceitos. 

Ano a ano, a Equinor opera e participa de 20 a 30 poços de exploração. Desses, cerca de 80% estarão perto da infraestrutura existente e em geologia conhecida.

Fonte: Revista Brasil Energia