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Clippings - 09/01/13

EUA tomam lugar do Brasil como maior mercado de sondas offshore

Em 2012, o Brasil deixou de ser o maior mercado global de sondas offshore. A última contagem feita pela Baker Hughes e divulgada nesta semana, aponta que, em média, 42 sondas operaram na costa brasileira, em 2012. O volume é 8,7% menor na comparação com 2011, quando a média foi de 46 sondas em operação simultânea.

Ao longo do ano passado, o número de sondas em operação caiu de uma média de 46, no primeiro trimestre, para 39, no último (-15,2%). O cenário é o oposto do observado em 2011, quando as médias saltaram de 43 para 49, no mesmo perãodo (+13,9%).

Enquanto isso, a atividade cresceu nos EUA, ultrapassando o mercado brasileiro. Naquele país, a média de perfuração em mar ficou em 47, ano passado, após fechar em 32, em 2011 – alta de 46,8% em um ano. Em 12 meses, a atividade cresceu de 43 sondas no primeiro trimestre de 2012, para 50, no último – uma evolução de 16,3%.

Entre 2010 e 2012, a atividade de perfuração offshore, no Brasil, contou com uma média de 41 sondas em operação. Isto representa um salto de 34% em comparação com o triênio 2007-2009, quando foram contabilizadas 27 sondas, em média.

Sem buscar o gás

Quanto ao objetivo das perfurações, o número de sondas dedicadas a encontrar reservas de gás natural, seja em terra ou mar, segue em queda. Entre 2007 e 2010, a média era de cinco sondas para gás ou 9,8% das 51 em busca de óleo. Em 2011, a relação entre gás e óleo caiu para 1,28% e, em 2012, chegou a 1,25%. Nos dois últimos anos, apenas a média para gás natural é de apenas uma sonda em atividade.