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Clippings - 12/11/12

GE investe em eólica para elevar a produção energética

Empresa produz energia suficiente para abastecer toda à cidade de Nova York.

O Brasil é um país que vem ganhando, ao longo dos anos, espaço com a produção de energia limpa. O setor eólico é o que mais cresceu no mercado nacional, alcançando a média de 216%, em três anos. A GE (General Electric) produz 25% da eletricidade mundial, sendo considerada uma das maiores fornecedoras de turbinas eólicas do planeta.

Hoje, a eólica é a segunda fonte renovável mais competitiva no país, com investimentos que devem chegar a R$ 40 bilhões até 2020. O setor energético vive agora uma nova etapa de expansão e desenvolvimento.

Segundo informações da GE, é primordal abastecer o Brasil com energia e garantir que a produção energética esteja alinhada às necessidades da população crescente. Por ano, a GE produz energia limpa suficiente para abastecer o equivalente à cidade de Nova York.

“O Brasil está ampliando sua capacidade de equipamentos instalados para gerar energia cada vez mais limpa, renovável e estável. A GE é uma grande parceira do País neste setor”, afirma a presidente e CEO da GE do Brasil, Adriana Machado.

A presidente da GE reforça que, uma em cada duas turbinas eólicas instaladas nos EUA tem a marca GE. No Brasil, a companhia desenvolveu uma turbina eólica especificamente para produzir energia com ventos fortes e de baixa turbulência, como os encontrados no Brasil e em alguns países da América do Sul. E atualmente é considerada a tecnologia com maior desempenho e eficiência da indústria eólica nacional.

Matriz Energética

De acordo com dados divulgadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) neste ano, o Brasil é a nação com a matriz energética mais renovável do mundo, com 45,3% da produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além da expansão da energia eólica e início da solar. “Considerando indicadores internacionais, já somos o 20° maior produtor mundial de energia eólica. Para 2013, prevemos um salto do Brasil para a décima posição”, avalia Adriana Machado.