O governo federal ampliará a capacidade portuária do país por meio de arredamento de áreas ociosas próximas aos atuais portos públicos. O projeto faz parte do pacote de logística portuária que deverá ser ununciado ainda este mês pela presidente Dilma Roussef na esteira do choque de investimentos em infraestrutura, iniciado no final do mês passado com o plano de concesões de rodovias e ferrovias. O governo também deverá renovar 98 contratos de arrendamento de terminais em 19 portos públicos que não foram adequados à Lei dos Portos, de 1993. Uma boa parte destes contratos já expirou sem uma adaptação da legislação atual e está na dependência de uma resposta do governo para aplicar investimentos na modernização e expansão de seus terminais.
A perspectiva é a de que esses contratos sejam atualizados de acordo com os planos de investimentos definidos por cada uma das empresas. A Associação Brasileira dos Terminais dos Portos (ABTP) afirma que há cerca de R$ 10,3 bilhões em inevstimentos repressados por conta da indefinição em torno dos contratos que já venceram. As prrincipais empresas nessa situação são: Brasken, Raízen e Transpetro, subsidiária da Petrobras.