Ela volta com investimento para a compra de duas novas embarcações, em um modelo que já é utilizado no País, pela Norsul, porém agora com tecnologia inovadora. Serão construídas duas barcaças oceânicas com empurradores para atender ao novo modelo de negócios. “O custo para compra de novos navios está cada vez mais alto. As barcaças se adaptam perfeitamente ao que precisamos e são um diferencial competitivo para o novo modelo que vamos lançar”, afirma Luiz Philippe Figueiredo, diretor da Graninter.
O segundo grande lançamento durante o evento foi o novo modelo de negócios da empresa. A Graninter passará a ser a única empresa brasileira a trabalhar em um sistema “porto à porta” para carga solta. “Faremos toda a gestão da carga para nossos clientes, eles não terão que se preocupar com nada”, comenta Figueiredo.
Atualmente, o modelo para cabotagem segue o padrão “porto a porto”, ou seja, o cliente tem sua carga transportada e levada apenas até o porto. No modelo proposto pela Graninter, a empresa será responsável pelo transporte marítimo, armazenagem e transporte até empresa ou o cliente desta empresa. “Isso hoje só é possível porque a Graninter faz parte de um Grupo, o Grupo Rocha, que possui toda uma estrutura para fazer esse tipo de operação”, completa. A empresa estima que com um serviço completo como este, os clientes terão uma redução de custos superior a 10%.