As exportações do Ceará devem crescer 7% neste ano, alcançando um total de US$ 1,5 bilhão. A expectativa é do superintendente do CIN (Centro Internacional de Negócios), órgão ligado a Fiec, Eduardo Bezerra, diante do desempenho do primeiro trimestre, divulgado ontem pelo Ipece (Instituto de Pesquisa Estratégica Econômica do Ceará).
Para ele, a meta deve-se a uma confiança na indústria do Estado e na diversificação de mercados. O setor não está desempregando.
Estão trabalhando, produzindo e vendendo, afirma. O Ceará também está variando os países de destino, principalmente, na América Central, Caribe, Ásia e África.
O Estado pode vender pouco para um pequeno país e, com isso, os dois saem felizes. Isto não interessa a um estado como São Paulo. De acordo com ele, a crise na Europa e Estados Unidos não ameaçam as exportações do Ceará. Ele, no entanto, ressalta. Essa expectativa é uma hipótese. Ainda não há uma segurança.