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Clippings - 14/07/25

MME reúne cadeia produtiva para mapear efeito das tarifas dos EUA

A iniciativa visa garantir que o Brasil esteja preparado para responder a possíveis alterações no comércio internacional que possam impactar os setores de petróleo, gás natural e biocombustíveis

Representantes da cadeia produtiva de O&G e biocombustíveis em reunião com o MME (Foto: André Zímmerer)

O Ministério de Minas e Energia (MME) se reuniu, na quinta-feira (10), com representantes das principais entidades e empresas dos setores de petróleo, gás natural e biocombustíveis para discutir os possíveis impactos das tarifas recentemente anunciadas pelo governo dos EUA, fixadas em 50% para qualquer produto exportado pelo Brasil. 

O objetivo foi avaliar efeitos e ouvir os diversos segmentos da cadeia produtiva sobre os possíveis reflexos das medidas econômicas. A iniciativa visa garantir que o Brasil esteja preparado para responder, de forma técnica e coordenada, a possíveis alterações no comércio internacional que possam impactar os setores. 

O encontro foi coordenado pelo secretário Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Pietro Mendes. “Nosso papel é manter um canal permanentemente aberto, para que qualquer informação relevante seja compartilhada com o governo brasileiro. Estamos ouvindo as necessidades de setores relevantes para a economia nacional diante de um cenário que exige atenção e responsabilidade. Vamos continuar monitorando os efeitos e trabalhando em conjunto para articular estratégias”, afirmou Mendes, segundo o comunicado. 

Participaram da reunião representantes da Petrobras, Unica, Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), União Nacional do Etanol de Milho (Unem), Bioenergiabrasil, Be8, FS Bioenergia, Raízen, Inpasa, Sindaçucar-AL, Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) e a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

Fonte: Brasil Energia