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Clippings - 11/05/11

Niterói Naval Offshore quer superar recordes

Niterói abriga 15 estaleiros, além de 190 empresas ligadas ao setor offshore, gerando cerca de 25 mil empregos diretos e indiretos no setor. É neste cenário que a prefeitura de Niterói e o Instituto de Tecnologia Aplicada a Energia e Sustentabilidade Socioambiental (Itaesa) promoverão a Niterói Naval Offshore – NNO 2011. O evento será realizado de 7 a 10 de novembro, no Caminho Niemeyer, mas desde já os promotores querem interessar os participantes no sucesso ainda maior do evento.

“Esta promoção é de grande importância para a cidade porque a indústria naval é importante alavanca econômica de Niterói. É de grande porte e apresenta hoje excelentes resultados”, diz o secretário municipal de Ciência e Tecnologia, José Raymundo Martins Romêo, presidente da Niterói Naval Offshore 2011.

A feira contará com Rodada de Negócios, promovida pela Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan) e pelo Sebrae-RJ, que em sua última edição gerou cerca R$ 100 milhões em contratos. As rodadas de negócios somaram 360 encontros entre 14 empresas âncoras e 95 fornecedoras. Este ano a expectativa é de reunir pelo menos 20 âncoras. Outra atração do evento será a Arena de Sustentabilidade Socioambiental, organizada pelo Estaleiro Mauá e a Prefeitura de Niterói. A expectativa de público na NNO 2011 é de 35 mil visitantes, informa a coordenadora do evento, Mara Telles.

“A Niterói Naval Offshore tem importância local, nacional e internacional”, destaca Ariovaldo Rocha, presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval). “Representa a oportunidade de troca de conhecimento entre estaleiros e a ampla rede de empresas que suprem equipamentos ou serviços. Niterói é um polo de destaque na geração de recursos humanos e tecnologias para desenvolvimento de campos de produção de petróleo em alto mar”, acrescenta.

O presidente do Sinaval lembra que Niterói, como berço da construção naval brasileira desde a instalação do primeiro estaleiro no Brasil pelo Barão de Mauá, em 1846 — o Estaleiro Mauá, na Ponta d’Areia —, tem a missão de mostrar aos demais municípios do País como melhor apoiar e usufruir dos resultados positivos do aumento do emprego e da renda local.