A Petrobras planeja participar dos próximos leilões de fontes alternativas e de reserva, marcados para agosto, de olho em contratos para novas eólicas e usinas a biomassa. Embora não revele o total de projetos que planeja habilitar nas licitações, a petroleira participou ativamente da audiência pública sobre o edital do leilão de fontes alternativas.

Uma das maiores preocupações da companhia é com relação à cobrança da TusdG, que, segundo ela, pode ter um impacto significativo na viabilidade dos empreendimentos de menor porte, como as eólicas. A Petrobras sugeriu a inclusão de uma cláusula no contrato que prevê a readequação da receita fixa dos projetos em caso de mudanças bruscas nos valores da Tusd G.

De acordo com o Plano de Negócios 2010-2014, a Petrobras planeja aumentar sua capacidade instalada elétrica dos atuais 7.227 MW para 7.892 MW nos próximos quatro anos. A área de Gás e Energia da companhia prevê investir R$ US$ 17,8 bilhões no perãodo.