De olho nos investimentos do pré-sal e da indústria naval, a Caixa elegeu o setor de petróleo e gás, como prioridade. Em fevereiro de 2010, montou área dedicada ao setor. Em menos de um ano e meio, fechou R$ 7 bilhões em negócios. O objetivo é ter, em quatro anos, participação tão relevante no segmento quanto a que já detém na consturção civil, anuncia Edalmo Rangel, superintendente de Petróleo e Gás na CEF. No Rio, a Caixa já participou da Rio Oil & Gas.

Semana que vem, na Brasil Offshore tenta o passo mais mais ousado. Será a única instituição financeira presente na feira. Levará para Macaé uma equipe de 30 gerentes. Quer voltar com R$ 30 milhões em empréstimos, principalmente para pequenas e médias empresas. Ao todo, serão 30 operações, estima Rangel. Desde fevereiro deste ano, a CEF está antecipando recebíveis para fornecedores da Petrobras. Em quatro meses, já fechou R$ 250 milhões em contrados na linha.