O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não foi suficiente sequer para assegurar o volume de investimentos necessários para a manutenção da atual infraestrutura existente no Brasil. É o que mostra estudo da Inter.B Consultoria, indicando que, para que isso acontecesse, seria preciso desembolsos de 3% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país).
Mas, conforme informou o colunista do GLOBO George Vidor, a Inter B. constatou que os gastos em transportes, saneamento, telecomunicações e energia elétrica passaram de 2% do PIB em 2007 para 2,43% em 2008 e devem se manter nessa média até 2010.
Segundo o estudo, o Brasil não perde apenas das locomotivas asiáticas, como China e Índia, mas também de países latino-americanos, como Chile e Colômbia. As áreas mais críticas são transportes e saneamento. (Com informações O Globo)