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Clippings - 01/07/09

Polêmica na Bahia

A carta econômica Relatório Reservado garante que há divergências entre os dois sócios do Estaleiro da Bahia, os gigantes da construção civil OAS e Setal. A obra está orçada em R$ 400 milhões, sendo R$ 120 milhões dos sócios e o restante a ser obtido junto ao BNDES. De acordo com o RR, a Setal não quer mais dividir o investimento meio a meio e deixar mais responsabilidade financeira com o grupo baiano. Dissidências à parte, o estaleiro terá capacidade de processar 110 mil toneladas anuais de aço, o que o situará como futuro segundo do país, atrás apenas do Atlântico Sul, de Pernambuco – dos grupos Camargo Corrêa e Queiróz Galvão, com participação minoritária da PJMR, dos executivos Ariovaldo Rocha, Paulo Haddad, Valdemiro Arantes e Jorge Ferraz.

Segundo o Relatório, mesmo de olho em grandes navios e plataformas, o Estaleiro da Bahia pretende disputar o mercado de barcos de apoio, que será azeitado pela encomenda de 146 unidades pela Petrobras.(Fonte: Net Marinha/Rio Marítimo – Sérgio Barreto Motta)