Com 104 projetos em análise pelo Ibama e uma consulta pública sobre escolha de áreas encerrada, o Brasil caminha para incorporar mais uma fonte renovável na matriz energética, informa o Suplemento Energia & Tecnologia.
O marco legal da geração eólica offshore, sancionado em janeiro, cimentou a base para destravar novos investimentos – ainda que faltem, agora, normas infralegais regulando a atividade. A data do primeiro leilão de área ainda não foi anunciada.
Para Guilherme Dantas, CEO da Essenz Soluções e pesquisador do Cebri, o importante é começar a testar a produção em águas brasileiras, mesmo que de forma modesta. Valor Econômico