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Alertas Legais - 15/02/24

Shell conclui desconexão dos risers dos campos de Bijupirá e Salema

FPSO Fluminense (Créditos: Shell)

Shell concluiu, em fevereiro, a desconexão dos risers dos campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos, informou a companhia via assessoria de imprensa nesta sexta-feira (9). O contrato de descomissionamento do subsea do projeto foi assinado com a Subsea7, e a campanha teve início em dezembro de 2023.

“Foram várias as atividades predecessoras, muito planejamento, estudos e análises para concluir essa operação de forma exemplar em todos os pontos de vista. O primeiro passo da desconexão do navio foi executado, agora mais atividades, e planejamentos, e estudos e análises para essa reta final”, afirmou Ana Letícia Ciscotto, Líder de Operações e Integridade da Shell, em publicação feita no LinkedIn na quinta-feira (8).

A reta final, no caso, está relacionada às seguintes atividades: preparo do FPSO Fluminense, que operava para o projeto; desconexão final das amarras e navegação da plataforma para reciclagem em estaleiro na Dinamarca, prevista para este ano, segundo informações da Shell. A empresa M.A.R.S. Europe receberá a embarcação.

Os campos de Bijupirá e Salema estão localizados em lâmina d’água de 600 m a 800 m, e são operados pela Shell (com 80% de participação) em parceria com a Petrobras (20%). O ativo entrou em operação em 1993, ainda sob a tutela da Petrobras, e teve a sua produção encerrada em 2021.

A Modec é a operadora do FPSO Fluminense. A unidade foi projetada para atingir a produção máxima de 80 mil bpd de óleo, 75 milhões de pés cúbicos/dia de gás e 50 mil bpd de água produzida, além de ter capacidade para injetar 92 mil bpd de água nos campos. O contrato de Operação & Manutenção com a Modec vai até junho.