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Clippings - 06/05/25

SLB OneSubsea e Subsea7 fornecerão EPCI a projeto da bp

O projeto Ginger está localizado no offshore de Trinidade e Tobago e contará com quatro poços submarinos e árvores submarinas ligadas à plataforma Mahogany B

O primeiro gás do projeto de Ginger está previsto para 2027 (Foto: Divulgação Subsea7)

A SLB OneSubsea e a Subsea7 assinaram um contrato com a bp para fornecer engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) ao projeto Ginger, localizado no offshore de Trindade e Tobago, anunciou a SLB nesta segunda-feira (5). O investimento ficou entre US$ 150 milhões e US$ 300 milhões.

Neste projeto, a SLB OneSubsea será responsável por fornecer quatro árvores submarinas monofuro verticais padronizadas e cabides de tubulação, otimizados para velocidade de entrega e instalação. 

Além disso, fornecerá o primeiro coletor de sistema de proteção de pressão de alta integridade (HIPPS) na região. Já a Subsea7 viabilizará um sistema de ligação instalado por mergulhadores, uma linha de fluxo de produção flexível e infraestrutura associada.

As atividades de gerenciamento de projetos e engenharia começarão imediatamente no escritório da Subsea7 em Houston, Texas, com operações offshore programadas para 2026.

“Nossa experiência e esforços combinados estão focados em atingir a meta da bp de primeiro gás em 2026”, destacou o vice-presidente sênior da Subsea7 para o Golfo do México, Craig Broussard. 

O CEO da SLB OneSubsea, Mads Hjelmeland, entende que combinar as “habilidades, conhecimento e experiência de forma mais transparente, poderíamos trazer mais projetos para a linha, de forma mais econômica”.

A decisão final de desenvolvimento (FID) de Ginger foi anunciada no final de março. Ginger se tornará o quarto projeto submarino da bp em Trinidade e Tobago e incluirá quatro poços submarinos e árvores submarinas ligadas à plataforma Mahogany B.

O primeiro gás do projeto está previsto para 2027. No pico, o empreendimento deverá ter capacidade para produzir gás médio de 62 mil boe/d. A bp opera o ativo com 100% de participação.

Fonte: Revista Brasil Energia