Estaleiro da OSX no Porto do Açu
A OSX vai mesmo construir seu estaleiro no Porto do Açu, no Norte Fluminense. A decisão da empresa foi tomada depois do imbróglio por conta do licenciamento do empreendimento em Biguaçu (SC). O estaleiro está orçado em US$ 1,7 bilhão e deverá ser o maior do país, com capacidade para o corte de 180 mil t/ano de chapas de aço. A planta vai atender à demanda por unidades de produção da OGX, também do Grupo EBX.
Petrobras deixa E&P no Equador
A Petrobras Argentina decidiu não aceitar a proposta final do governo do Equador de migrar os contratos de exploração do Bloco 18 e do Campo Unificado de Palo Azul para contratos de serviço. A subsidiária da Petrobras possui participação nesses ativos por intermédio da Sociedade Ecuador TLC S.A., da qual detém 30% do capital social. Com isso, o principal negócio da Petrobras Argentina no Equador é sua participação na Sociedad Oleoducto de Crudos Pesados S.A.
Aker Solutions fornece para OSX-1
A Aker Solutions assinou contrato com a OSX para fornecer o separador de óleo pesado do FPSO OSX-1, que será instalado no prospecto de Waimea, no bloco BM-C-41, na Bacia de Campos. A entrega do equipamento está prevista para abril de 2011, e todo o trabalho será conduzido pelas filiais da Noruega, Canadá e Escócia. O OSX-1 está passando por obras de customização no estaleiro Keppel, em Singapura, que estão sendo conduzidas pela BW Offshore. A unidade entra em operação no primeiro semestre do próximo ano e terá capacidade para produzir 100 mil barris/dia.
Rio Tietê assina contrato do Promef Hidrovia
A Transpetro e o Estaleiro Rio Tietê assinaram o contrato para a construção de 80 barcaças e 20 empurradores que formarão comboios para o transporte de etanol da Hidrovia Tietê-Paraná. As embarcações custarão R$ 293,1 milhões e começarão a ser entregues a partir do último trimestre de 2011. A operação da frota está prevista para começar em 2013, alinhada com o prazo para os novos terminais que serão instalados ao longo da hidrovia.
Rioforte aporta R$ 100 mi na Georadar
O fundo de investimento português Rioforte Investments é o novo sócio da fornecedora de serviços Georadar. Controlado pelo Grupo Espírito Santo, o Rioforte Investments aportou R$ 100 milhões na empresa e dividirá seu controle com a Sergep e o fundo de private equity AG Angra – cada sócio terá um terço de participação no capital social da Georadar. A meta é atingir, no prazo de cinco anos, faturamento de R$ 1 bilhão.
UTC e EBE levam módulos
A UTC Engenharia e a EBE venceram a concorrência para o fornecimento de 12 módulos para as plataformas P-58 e P-62, com propostas que somam US$ 469 milhões. As plataformas são destinadas aos campos de Baleia Azul e Roncador, na Bacia de Campos. A UTC levou os lotes 2 (US$ 155,9 milhões) e 3 (US$ 190,1 milhões). O lote 4 foi vencido pela EBE, com US$ 123,1 milhões.
Iniciada construção do megaetanolduto
Petrobras, Camargo Corrêa, Copersucar, Cosan, Odebrecht Transport Participações e Uniduto firmaram termo de compromisso para constituir a sociedade responsável pelo Sistema Integrado de Transporte de Etanol, de 850 km de extensão e capacidade para transportar 21 milhões de m3/ano, que ligará Goiás ao litoral paulista. O investimento previsto no etanolduto é de R$ 5 bilhões. As obras do primeiro trecho, de Ribeirão Preto a Paulínia, já começaram, e deverão ser concluídas no quarto trimestre de 2011.
SLB inicia operação de sua maior base
A Schlumberger iniciou este mês os trabalhos do Centro Integrado de Operações, em Macaé (RJ), que vai reunir todas as linhas de negócio da companhia, antes distribuídas em cinco diferentes unidades no município. A base é a maior da empresa no mundo, com 130 mil m2, sendo 32,5 mil m² de área construída. Entre os destaques da base está o centro de suporte remoto às operações, concentrando as atividades de suporte e interação entre as áreas técnicas dos clientes e os diversos segmentos da Schlumberger.
Asvac no FPSO Cidade de Paraty
A SBM fechou contrato com a Asvac para o fornecimento de bombas centrífugas para o FPSO Cidade de Paraty, que será instalado no projeto piloto do prospecto de Tupi Nordeste, no bloco BM-S-11, na Bacia de Santos. As bombas serão feitas no Brasil e montadas em Singapura, onde o casco está sendo convertido. O FPSO terá capacidade de produzir 120 mil b/d de óleo e 5 milhões de m3/d de gás. A unidade fica afretada por 20 anos.
Umbilicais e ANMs para Parque das Conchas
A Shell fechou com a Oceaneering International contrato de fornecimento de umbilicais para a fase 2 do projeto do Parque das Conchas, na parte capixaba da Bacia de Campos. O contrato envolve 30 km de umbilicais. A petroleira ainda contratou a FMC para fornecer na mesma fase 11 árvores de natal molhadas para 10 mil psi e dois manifolds de produção. A FMC também vai fornecer um manifold para elevação artificial.
GE em sondas de Petroserv e Odebrecht
A GE Oil & Gas fechou com o Estaleiro Daewoo dois contratos, avaliados em US$ 120 milhões, de fornecimento de equipamentos de perfuração para sondas de empresas brasileiras que estão sendo construídas para a Petrobras. O primeiro contrato prevê o fornecimento do BOP e sistemas de controle que serão instalados em uma sonda da Petroserv. O segundo prevê a entrega de dois pacotes de perfuração para dois navios-sonda da Odebrecht Óleo e Gás.
Baker volta a fabricar brocas no país
Depois de 20 anos, a Baker Hughes vai voltar a produzir brocas de perfuração no Brasil. A nova fábrica será instalada em uma base que estava sendo construída pela BJ em Macaé (RJ) e foi incorporada pela Baker com a aquisição da empresa no ano passado. O início da produção está previsto para março de 2011. O projeto prevê uma planta com capacidade inicial de produção mensal de 100 brocas do tipo PDC (Pollycrystaline Diamond Compact). O objetivo da empresa é fabricar todos os componentes da broca no Brasil, exceto os cortadores.
Navio da Subsea 7 com a Petrobras
A Subsea 7 fechou contrato de US$ 110 milhões com a Petrobras para o aluguel, por dois anos, do navio Lochnagar. O navio irá realizar instalação de dutos, apoio a veículo de operação remota, testes e comissionamento, bem como inspeção, reparação e manutenção das atividades. O Lochnagar é um navio de apoio pipelay especificamente equipado para a instalação de dutos flexíveis em até 2.000 m de profundidade, com uma capacidade superior à tensão de 255 t.