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Clippings - 17/01/25

Trident Energy conclui aquisição da Chevron Congo

A finalização da aquisição permitiu que a Trident se tornasse operadora dos campos de Nkossa, Nsoko II e Moho-Bilondo, além de garantir uma participação não operada no campo de Lianzi, todos na República do Congo

Atividade da Chevron na República do Congo (Foto: Divulgação/Chevron)

A Trident Energy concluiu, na terça-feira (14), a aquisição de 100% do capital social Chevron Overseas (Congo) Limited. A companhia também adquiriu uma participação operacional adicional nos campos Nkossa, Nsoko II e Moho-Bilondo, da TotalEnergies, bem como no campo de Lianzi, da Chevron.

Nos campos de Nkossa, Nsoko II e Lianzi a Trident se tornará operadora, adquirindo 85% de participação nos dois primeiros e 15,75% no último. Em Moho-Bilondo a participação da companhia será de 21,5%, e a TotalEnergies continuará a operá-lo. 

A expectativa é que as aquisições adicionem 30 mil bpd. “Estamos entusiasmados em entrar na República do Congo, assumir as operações e entregar todo o potencial desses ativos. Estamos ansiosos para trabalhar com a TotalEnergies Congo, a [Société Nationale des Pétroles du Congo] SNPC e o Governo Congolês para gerar mais valor aos ativos”, disse, em comunicado, o CEO da Trident Energy, Jean-Michel Jacoulot. 

 Em abril de 2024, a Trident assinou um acordo com  a TotalEnergies EP Congo, subsidiária da companhia francesa, para adquirir as participações em Nkossa, Nsoko II e Maho-Bilongo. 

No caso, ao comprar a Chevron Congo, a Trident adquiriu 31,5% de participação não operada em Nkossa, Nsoko II e Maho-Bilongo, além da participação de 15,75% em Lianzi. Assim que completou esta transação, adquiriu os 53,5% acordados com a TotalEnergies EP Congo em 2024, totalizando os 85% e alienou 10% de participação em Maho-Bilongo à TotalEnergies. 

Agora, os campos de Nkossa e Nsoko II são operados pela Tridente Energy (85%) em parceria com a SNPC (15%), enquanto Maho-Bilongo é operado pela TotalEnergies (63,5%), em conjunto com a Trident (21,5%) e a SNPC (15%).

Já o campo de Lianzi será operado pela Tridente (15,75%) em consórcio com a Cabinda Gulf Oil Company Limited (15,5%); Total E&P Angola (26,75%); Angolan Block 14 B.V. (10%); Eni (10%); Sonangol (10%); SNPC (7,5%); e Galp (4,5%).

Fonte: Revista Brasil Energia